terça-feira, 31 de maio de 2011

Unesco - concurso de redações:Como vencer a pobreza e a desigualdade

Artigo extraido do site:http://unesdoc.unesco.org/images
concurso de redações:

"Tão grave quanto a existência dos problemas é ignorá-los."

BASTA

Basta andar pelo centro de alguma grande cidade brasileira. Basta ter olhos para ver. A desigualdade e a pobreza estão por todos os lados, estampadas em cada esquina, em cada favela, em cada mansão. Essas chagas que corroem cada vez mais intensamente a integridade do Brasil já viraram até rotina. São evidenciadas nas páginas de jornais quase que diariamente e fazem parte do cenário das ruas país afora. Por terem se tornado rotina, as propostas para acabar com elas já viraram clichê, já são lugar comum. Por isso, fugir do óbvio é difícil. Cair na repetição e vender a idéia de que a educação é a solução pra tudo se torna extremamente atrativo, uma vez que, ao analisarmos mais profundamente o problema, vemos que as vertentes e causas desses males são inúmeras e complexas. Ainda assim, é necessário fazê-lo, pois nelas pode residir a real solução.

Tão grave quanto a existência dos problemas é ignora-los. A resolução destes está nas mãos daqueles que teimam em fingir que, ao cercar-se de grades em seus condomínios e artefatos de segurança, eles deixam de existir. Se não vemos o menino de rua, ele deixa de estar no sinal vendendo bala. Isso porque são as classes mais altas que possuem a educação e formação necessárias para tomar decisões, decidir o rumo do país. Porém, talvez por comodismo, não o fazem. A pobreza de bens materiais, de comida, existe em muito por causa da pobreza de altruísmo e solidariedade existente no Brasil. Somente em raras ocasiões, como no natal,o espírito de caridade floresce e os olhos se abrem para enxergar aquele que não tem nada, e é confortável enganar-se, achando que dar um prato de comida e um agasalho resolvem a situação.

Ao mesmo tempo, é comum a restrição do assunto desigualdade como se somente a sócio-economica existisse. Esta é, sim, mais evidente, já que temos constantemente contato com os índices discrepantes de distribuição de renda no Brasil, e com ela já fazendo parte do nosso cenário. O que não se percebe, porém, é que esta se dá, em muito, pela desigualdade de oportunidades. Se houvesse uma melhoria na educação pública de base, haveria uma igualdade maior na entrada para o ensino superior e conseqüente obtenção do diploma, requisito quase que fundamental hoje para a entrada no mercado de trabalho. Dessa forma, a disputa seria mais justa, com igualdade de oportunidades, e a desigualdade social deixaria de ser quase uma marca de nascença para tantos.

Dessa forma, fica claro perceber que o vértice que estamos acostumados a lidar sobre os problemas abordados é somente a ponta do iceberg. É certo que a pobreza faz o estômago e o coração doerem, mas é o olhar pobre para com o próximo que piora a situação. Ao mesmo tempo, a desigualdade social é injusta mas não existe nem mesmo uma igualdade de oportunidades para haver justiça. Exterminar de vez tais doenças é utópico, uma vez que vivemos em um sistema que exige a existência da desigualdade para sobreviver. Podemos, sim, ameniza-las. Precisamos parar de insistir do clichê de que “o que os olhos não vêem o coração não sente.” Não só sente, como grita. Basta da solidariedade temporal. Basta da educação de base precária que limita a igualdade de oportunidades. Basta de venda nos olhos e de elitismo. Basta, somente. E definitivamente.

Carolina Cancio Pavaneli Moura

UFF – Universidade Federal Fluminense – Niterói – RJ

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um pouco mais sobre estratificação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Normalmente consideram-se três tipos principais de estratificação social:

  • Estratificação econômica: baseada na renda ou posse de bens materiais, fazendo com que haja pessoas ricas, pobres e em situação intermediária;
  • Estratificação política: baseada na situação de mando na sociedade (grupos que têm e grupos que não têm poder);
  • Estratificação profissional: baseada nos diferentes graus de importância atribuídos a cada profissional pela sociedade. Por exemplo, em nossa sociedade valorizamos muito mais a profissão de advogado do que a profissão de pedreiro.

A estratificação social consiste na separação da sociedade em grupos de indivíduos (estratos sociais) que apresentam características parecidas, como por exemplo: negros, brancos, católicos, protestantes, homem, mulher, pobres, ricos, etc. A estratificação expressa desigualdades.

Podemos perceber a desigualdade em diversas áreas:

  • Oportunidade de trabalho
  • Cultura / lazer
  • Acesso aos meios de informação
  • Acesso à educação
  • Gênero (homem / mulher)
  • Raça e/ou etnia
  • Religião
  • Economia (rico / pobre)
  • Origem geográfica (jus soli)
  • Dialecto / diferenças fonetico-linguisticas

A estratificação social esteve presente desde os primórdios da civilização mas mudou de forma. O advento do capitalismo e sobretudo a revolução industrial transformou os sistemas econômicos e a sociedade, com o surgimento da sociedade de classes e da desigualdade entre classes.

Umas das características fundamentais que distingue as sociedades ocidentais modernas das sociedades tradicionais é a possibilidade de mobilidade social. Diferentemente das sociedades de castas ou da sociedade medieval - na qual quem nascesse servo morreria servo, não tendo a possibilidade de mudar de estamento - na sociedade ocidental contemporânea isso é possível, e a mobilidade social (ascendente ou descendente) pode ocorrer como consequência, por exemplo, da maior ou menor facilidade de acesso a serviços (de educação, transportes, segurança pública, saúde, habitação, etc) os quais podem ou não ser de responsabilidade do Estado. Se o acesso à educação fundamental gratuita, por exemplo, é garantido constitucionalmente, a ausência ou má qualidade desse serviço pode levar a reivindicações por parte dos cidadãos, através do movimento social, que consiste na mobilização daqueles que acreditam ter seu direito desrespeitado ou que se consideram excluídos do acesso a um direito seu. A estratificação social pode, portanto, expressar não só a desigualdade entre os homens mas também a exclusão de indivíduos ou grupos da possibilidade de exercer determinado direito.

A estratificação social pode ser feita através de:

a) Castas compostas de um número muito grande de grupos hereditários. Os papéis das pessoas na sociedade são determinados por sua ascendência. Esse é um modelo de estratificação que não apresenta nenhuma possibilidade de mudança de posição social, por isso é chamado de fechado, pois a pessoa que pertence a uma casta só se pode casar com um membro da mesma casta. Ex. na Índia a estrutura de castas tem natureza religiosa.

b) Estamentos: constituem uma forma de estratificação social com camadas sociais mais fechadas do que as das classes sociais e mais abertas do que as das castas, motivo pelo qual é chamada semi-aberta. Os Estamentos são reconhecidos por lei e geralmente ligados ao conceito de honra, ou seja, o prestigio é o que determina a posição da pessoa na sociedade. Ex.: a sociedade medieval.

c) Classes: constituem uma forma de estratificação social onde a diferenciação entre os indivíduos é feito de acordo com o poder aquisitivo. Nas sociedades democráticas, não há desigualdade de direito, pois a lei prevê que todos são iguais, independente de sua condição de nascimento, mas há desigualdade de fato.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

JORNADA DE TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA

JORNADA DE TRABALHO:

DURAÇÃO E NTENSIDADE

Asociedade moderna erigiu o trabalho, na forma do assalariamento, como sua atividade central. Em conseqüência, a jornada de trabalho ganhou espaço incomum tanto no terreno de estudo e pesquisa, em que floresceram as áreas da economia, da sociologia, da psicologia, da epidemiologia, do direito e da administração, quanto nas relações sociais em que se enfrentam classes sociais, governos e movimentos sociais com vistas a controlar as formas da regulação social.

A jornada de trabalho se expressa primeiramente pelo componente de duração, que compreende a quantidade de tempo que o trabalho consome das vidas das pessoas. A questão tem diversas implicações, três das quais são aqui destacadas: afeta a qualidade de vida, pois interfere na possibilidade de usufruir ou não de mais tempo livre; define a quantidade de tempo durante o qual as pessoas se dedicam a atividades econômicas; estabelece relações diretas entre as condições de saúde, o tipo e o tempo de trabalho executado .

Essas razões, muito além da curiosidade histórica, são suficientes para explicar porque os estudos de tempo de trabalho que se dedicam à análise da duração se tornaram socialmente tão relevantes.

A CURVA DA JORNADA A análise histórica da evolução da jornada de trabalho é feita com base nas experiências dos Estados-nações e das diversas categorias ocupacionais. Tomando como parâmetro a experiência das nações desde a constituição do sistema capitalista até hoje, é possível descrever (1) genericamente a duração da jornada por meio de uma curva composta de três elementos gráficos básicos: alongamento; jornada máxima; e redução da jornada.

Historicamente, o alongamento da jornada é encontrado na constituição das sociedades modernas como sociedades que generalizam a relação de assalariamento para a maior parte de sua força de trabalho e nos períodos que antecedem as revoluções industriais capitalistas, passadas e contemporâneas.

A imposição de um aumento da duração do trabalho para o conjunto dos trabalhadores de uma nação justifica integralmente a compreensão das sociedades modernas como sociedades do trabalho. Como ter-se-á ocasião de demonstrar mais adiante o alongamento da jornada não constitui apenas uma fase da experiência passada das nações. O aumento do tempo de trabalho pode retomar seu lugar na história, como sucede aos dias de hoje em algumas das potências econômicas mundiais.

A jornada máxima decorre do fato de que as pessoas têm uma capacidade máxima de trabalhar, apesar das variabilidades individuais, sem afetar as condições de saúde e de vida. Novamente, em termos históricos, os períodos em que a duração do trabalho dos assalariados tomou o maior número de horas por ano, são constituídos pelas revoluções industriais. O número médio de horas de trabalho por ano subiu das 2,5 mil horas nos períodos pré-industriais para 3 mil a 3,5 mil horas durante as revoluções industriais.

A historiografia desconhece períodos históricos que o patamar do trabalho tenha-se elevado a níveis superiores aos verificados durante a revolução industrial capitalista. Neles, o número máximo de horas por ano constitui um indicador de clareza meridiana sobre o grau de exploração a que os/as trabalhadores/as foram submetidos/as.

O último componente da curva da jornada é representado pela redução das horas de trabalho. Novamente, a historiografia mostra que, submetidos a um aumento da duração que elevou o trabalho até o ponto máximo da sua resistência humana, os/as trabalhadores/as reagiram a esse grau de dilapidação dos corpos e das mentes com movimentos políticos, com greves, empregando diversos outros instrumentos de pressão social e com negociação das condições de trabalho. Aos poucos, a duração da jornada vai sendo reduzida nos países mais ricos do mundo ocidental, como descrevem Evans, Lippoldt e Marianna (2): “as horas médias de trabalho nos países que pertencem à OCDE caiu de em torno a 3 mil horas por ano em 1870, para entre 1,5 mil e 2 mil horas por ano em 1990.”

A curva da jornada de trabalho não descreve apenas a experiência dos países de capitalismo inicial, como também é um elemento que permite a interpretação da experiência dos países de capitalismo tardio e dos países subdesenvolvidos.

Assim a curva da jornada pode aplicar-se ao caso brasileiro. Ainda que exígua, a pesquisa historiográfica que descreve a duração do tempo de trabalho na época da instalação das primeiras indústrias no Brasil do século XIX, mostra o aumento das horas relativamente aos padrões costumeiros anteriores de trabalho, e que esse trabalho excessivo foi motivação para inúmeras greves ocorridas em diversas cidades brasileiras (1). As greves alcançaram em boa medida seus objetivos específicos de controlar a duração desvairada do trabalho exigida pelo patronato. A partir de 1932, o Estado brasileiro interveio, nesse aspecto da questão social representado pela duração do trabalho, regulamentando-o por meio de decretos, mais tarde incorporados à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). É nessas condições que é introduzido o parâmetro das oito horas regulares de trabalho ao dia, quarenta e oito semanais, suplementadas pela possibilidade de acrescentar mais duas horas extras por dia, sempre que necessário. Vê-se que a regulamentação é particularmente favorável aos empregadores, levada em consideração a possibilidade de duas horas extras ao dia.

Um segundo ciclo de redução da jornada de trabalho no Brasil é aberto pela exitosa greve dos metalúrgicos do ABC paulista de 1985 e concluído pela generalização a todos/as os/as trabalhadores/as da redução da jornada de trabalho de 48 semanais para 44 horas promovida pela Constituição de 1988.

O efeito dessa redução da jornada de trabalho pela força da lei foi em grande medida frustrado pela continuidade da prática das horas-extras como atividade normal, tendo-se verificado um salto substantivo no número de pessoas que passaram a realizar trabalho extraordinário imediatamente após a promulgação da Constituição (3).

... A intensificação do trabalho é um fenômeno antigo na história do capitalismo ocidental. Foi descrito por Marx (7), que se valeu da metáfora da porosidade do trabalho para explicá-la. Tanto menos recortado por paradas, interrupções, tempos de descanso, intervalos de qualquer ordem – genericamente chamados de “tempos mortos” – mais intenso é o trabalho, mais energias são consumidas do trabalhador e mais resultados produz.

... Por um lado, a secular tendência de redução da jornada de trabalho perde força. Por outro , as condições de trabalho agravam sua intensidade e os requerimentos impostos aos trabalhadores/as, em meio a uma plêiade de outras tantas exigências paralelas. A combinação de tais elementos sugere fortes impactos sobre a saúde dos/as trabalhadores/as, em seus aspectos físico, emocional e cognitivo.

Sadi Dal Rosso é professor titular da Universidade de Brasília, no Departamento de Sociologia, onde leciona sociologia do trabalho. É autor, entre outros livros, de A jornada de trabalho na sociedade – O castigo de Prometeu (SP: LTr); Debate sobre a redução da jornada de trabalho (SP: ABET); A intensificação do trabalho na sociedade contemporânea (SP: Boitempo, no prelo).


Marx e a divisão do trabalho

A alienação do trabalho

Celina Fernandes Gonçalves Bruniera*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Reprodução

Retrato a óleo do pensador alemão Karl Marx

É de Karl Marx a asserção de que todo novo estado da divisão do trabalho determina as relações dos indivíduos entre si com referência a material, instrumento e produto do trabalho. Foi assim com a propriedade tribal, depois com a comunal e com a feudal, ou estamental.

Portanto, um modo de produção ou estágio industrial é marcado por um modo de cooperação ou estágio social sendo ele mesmo uma força produtiva.

Entre a reflexão e a execução

Mas só passou a haver efetiva divisão quando se instalou uma separação entre trabalho manual e trabalho intelectual. Enquanto execução e reflexão andaram juntas nesse processo, o indivíduo pôde, de algum modo, realizar-se em sua ocupação.

É só com o trabalho industrial, no modo de produção especificamente capitalista, que se dá de fato a divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual. Marx diz que mesmo na manufatura ainda havia a possibilidade de algum trabalho diferenciado.

Alienação total

Na manufatura, ou modo de produção pré-capitalista, o trabalhador é explorado, mas não é despojado do seu saber. O capital se apropria do trabalho, mas a alienação é apenas do corpo.

Já no modo de produção especificamente capitalista (trabalho industrial), o processo de trabalho é desmontado pelo capital que o remonta à sua própria lógica. A alienação é então total. O trabalhador da manufatura torna-se propriedade do capital.

As forças intelectuais da produção desenvolvem-se apenas num aspecto, em função dos operários serem classificados e distribuídos segundo suas aptidões específicas. Já se nota a cisão entre o trabalhador e as forças intelectuais do processo material de produção, que são apropriadas pelo capital.

Relação hierárquica

Na indústria, a divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual se configura na relação entre trabalhadores técnico-científicos, cuja função é organizar o processo de trabalho e os operários que o executam.

Essa é uma relação hierárquica. Os operários estão submetidos à lógica que o capital impôs ao processo de trabalho. Quem atua para submetê-los são os trabalhadores técnico-científicos, que se constituem em agentes do capital.

Os trabalhadores técnico-científicos não só organizam e planificam o processo de trabalho, mas também perpetuam uma estrutura hierárquica e reproduzem as relações sociais capitalistas.

Separação entre execução e reflexão sobre o trabalho

Partindo de Marx, André Gorz acrescenta que, "os trabalhadores da ciência e da técnica, no interior de sua função técnico-científica, têm a função de reproduzir as condições e as formas de dominação do capital sobre o trabalho". As ciências e as técnicas não são, assim, ideologicamente neutras. Elas favorecem a reprodução do capital e de sua lógica.

O próprio Marx já havia sugerido que o desenvolvimento geral da ciência e do progresso tecnológico - a utilização do conhecimento científico-tecnológico na produção capitalista - torna-se o motor da criação da riqueza efetiva. E esta é cada vez menos dependente do tempo de trabalho.

Esse conhecimento científico, que resulta da apropriação capitalista do saber social geral, mostra-se como tendência da produção e reprodução capitalista, em sua fase avançada. Isso acentua cada vez mais a separação entre a execução do trabalho e a reflexão acerca do que se faz, acentuando o estranhamento (a alienação) do sujeito em relação ao que ele faz.

*Celina Fernandes Gonçalves Bruniera é mestre em sociologia da educação pela Universidade de São Paulo e assessora educacional.

domingo, 22 de maio de 2011

Inscrições para o Enem começam na próxima segunda, diz Inep

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou durante entrevista coletiva nesta quarta-feira, 18 de maio, que o período de inscrições pela internet para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começa na próxima segunda-feira, dia 23 de maio, às 10 horas e vai até o dia 10 de junho, às 23h59.

O Inep também confirmou as datas de 28 e 29 de abril para realização do Exame, no primeiro semestre do ano que vem. "Com isso, teremos pelo menos duas edições do Enem para o ano 2012", disse a presidente do órgão, que faz parte do Ministério da Educação, Malvina Tuttman. A prova do segundo semestre deste ano será realizada nos dias 22 e 23 de outubro.

A presidente do Inep explicou que a cada divulgação do Enem também será editada uma portaria estabelecendo as datas da realização das provas seguintes. Tuttman justificou a decisão de se fazer mais de um exame por ano: "Quanto mais oportunidade nós tivermos de avaliar como nós estamos, melhor. Uma avaliação só ainda não responde às exigências acadêmicas. É preciso encaminhar para que outras oportunidades sejam dadas àqueles que queiram fazer o exame."

O órgão confirmou ainda que os alunos não poderão utilizar celulares no dia da prova, terão de colocar o aparelho em um saco plástico que será lacrado, identificado e deverá ser mantido embaixo da mesa do estudante.

extraido do site: http://noticias.terra.com.br