domingo, 22 de novembro de 2009

parte II - Reflexões: Aposentar é... Redescobrir a vida?

Muitas pessoas confundem o privilégio da aposentadoria e acabam estacionadas pelas circunstâncias, na verdade, não compreendem que estão envolvidas com a realidade daquele momento. Mudar o foco desta realidade é o que se faz necessário: Deixar de cumprir horário e de desenvolver atividades em repartições por um preço ajustado conforme a responsabilidade assumida, não significa estar estagnado. O cidadão deve se isolar sim, porém, para harmonizar sentimentos e não por se sentir incompreendido, “execrado” pelo meio...
É preciso estar conectado a tudo que acontece no mundo. Sair da rotina sim, sempre, fazer coisas novas, mudar o ritmo, o passo, o compasso, porque as oportunidades passam e não se pode perder o trem da história. Afinal, a pior coisa que pode acontecer com o ser humano, é se arrepender de algo que ainda não tenha feito, portanto, é preciso fazer já, agora, e há muito caminho para percorrer.

Conhecemos casos de cidadãos que esperaram pela aposentadoria por anos e anos, quando conseguem alcançar o objetivo, se sentem com urgência urgentíssima em usufruir o tempo de vida que lhes restam de forma salutar, é claro, para compensar os anos de muito trabalho e luta. E aí, imaginam que o dia deve ter vinte e quatro horas para diversão e lazer com os amigos. Buscam esquecer tudo que possa relembrar vínculos trabalhistas, compromissos desagradáveis e horários de início e fim de jornada...
Por falta de discernimento talvez ou motivação, optam por encontrar pessoas que possam levantar um brinde com eles, homenageando qualquer acontecimento, esta comemoração de qualquer coisa pode acontecer em barzinhos, reuniões de amigos ou na própria casa onde residem, acreditam que esta mágica pode “elevar a auto-estima”, compensar todas as mazelas da vida....
Não se dão conta de que esta rotina reduz a condição física e a saúde estraga, embora predomine a ilusão de estar vivendo melhor. O companheiro inseparável destas pessoas “privilegiadas” passa a ser o álcool porque se tornam tão dependentes dele quanto do ar que respira, é o melhor parceiro de todos os dias. Mas com este mesmo desfecho, todos nós já tivemos amigos e parentes que tiveram a morte antecipada e deixou para outros todo o encanto e prazeres que a vida oferece.

Outras compreendem que para não se entediar nesta mudança de rotina, precisam se ausentar de casa nos horários que estariam anteriormente cumprindo jornada de trabalho...
Começam a sair todos os dias pela manhã, retorna às refeições e nos horários de praxe, a intenção é boa, mas a opção deixa de ser recomendável, buscam a companhia de amigos num balcão de bar onde possam falar de futebol, economia, política ou para jogar um baralho, um dominó...
Quase sempre são pessoas de classe média com um bom nível de instrução, que podemos considerar “bem esclarecidos”. Enfim, para que o clima seja prazeroso utilizam como incentivo a gostosa cervejinha gelada que nós brasileiros tanto apreciamos e que serve para aquecer o bate papo. E aí perguntamos, a saúde como fica? Por quanto tempo conseguirão ser gestores de si próprios?...

Ficar distante dos que lhes são caros enfraquece os laços de afetividade e há a necessidade de se sentir acolhido, amado. Isto impõe sutilezas para resgatar a confiança das pessoas, temos que recorrer a estratégias. Uma delas é se aproximar aos poucos, utilizar um diálogo franco...
Para facilitar o convívio é importante aprofundar-se no autoconhecimento, desvendar seus mistérios e se redescobrir com potencialidades e fragilidades. Conseqüentemente ajudará a diminuir a vulnerabilidade e fará com que sejas deveras responsável por si mesmo e pelos que estão no seu entorno, te fará capaz de criar laços e tornar os vínculos mais consistentes.
É neste momento que se deve trabalhar as mudanças de comportamento, é quando nos defrontamos com questões essenciais que precisam ser bem analisadas. Então, precisamos de: Reaprender a administrar o tempo; Descobrir insights que possam nortear escolha de novas atividades; Buscar compreender o verdadeiro significado de qualidade de vida; E desenvolver a competência interpessoal: a arte de conviver bem e de conquistar todos os dias, filhos, companheiros e amigos.
Quando falamos em administração do tempo nos referimos a planejamento de momentos agradáveis em boa companhia, identificando e assumindo algumas falhas de postura e comportamento que porventura tenhamos, é fundamental o autoconhecimento, pode fazer o diferencial entre uma vida com e sem qualidade adequada.
Fábio de Melo no seu livro Quem me Roubou de mim? O seqüestro da subjetividade e o desafio de ser pessoa, diz “O autoconhecimento é condição irrenunciável para uma existência feliz e realizadora... Ser humano é poder, mas também é carecer. Se por um lado temos as possibilidades, por outro temos as carências.” Descobrir as nossas fragilidades e as nossas possibilidades é desafiador, mas com certeza nos tornará melhor.
A participação de atividades em grupo de amigos, em família ou em instituições no sentido de contribuir de alguma forma com outras pessoas, proporciona períodos de renovação física e mental. Mas tudo precisa ser bem pensado, mensurado, até o lazer e a companhia que escolhermos se bem definidos, nos dará uma alegria maior, e motivação é isto, buscar prazer em tudo. Porém, sabemos que toda felicidade é limitada, portanto, que aproveitemos o melhor de cada momento.
Estejamos certos de que conflitos surgirão onde estivermos, por toda nossa vida e por diversos fatores, diferenças de personalidade, estresses e diversos outros motivos. Não se pode permitir que sentimentos negativos nos influenciem, mas sim, agir com criatividade e coerência, levantando os obstáculos que se apresentam, listando o que pode ser feito para vencê-los da forma mais simples que houver, revendo conceitos e valores, mudando-os se for necessário.
A idéia é cultivar o bom humor. Nesta perspectiva criar sempre um ambiente mais gostoso para ser compartilhado, com atitudes de generosidade, cordialidade e simpatia com os que estão em nossa volta, simples assim e pode fazer a diferença. Agir com respeito e transparência, dizer o que realmente se pensa, dependendo de como a gente faz e fala, o resultado poderá ser surpreendente.
Disse o poeta que “Navegar é preciso”, viver também, muitas vezes um entrave na vida ganha resistência, parece intransponível, nos faz recuar e desistir dos sonhos, é como se já tivéssemos feito tudo o que era possível, e jogamos a toalha.
Mas é neste momento que precisamos ser enérgicos, ter a coragem e a força para mudar o que for preciso, gerenciar os próprios atos, exercitar a autodeterminação e a independência no sentido de adquirir autonomia.
Isto contribuirá sistematicamente para o resgate da sua auto-estima e a sua vontade de ir em frente, impulsionando-o o traçar novos rumos e o acreditar nas suas possibilidades, permitindo a realização de sonhos antes considerados impossíveis, te fazendo reconhecer que a condição do amadurecimento traz o embasamento e a força necessária.

Enfim, é hora de reservar tempo, para os filhos, familiares e amigos. Os afagos que não foram dados durante toda a vida, dá-los agora. Aproveitar a experiência vivida com a consciência de ter cometido erros, quem não os cometeu? Mas, tirando proveito dos acertos e das boas lembranças para viver este presente maravilhoso que é a vida.
E assim, apagar todos os sentimentos e lembranças negativas da memória. O passado faz parte de todos nós.
O que se pretende aqui é refletir, interagir e externar sentimentos com toda a espontaneidade, e através do que se escreve cumprir o objetivo de transmitir felicidade e esperanças para o futuro, contribuindo ainda com os que se interessarem pelo tema. É a este público que o autor dedica esta série de textos: Reflexões: Aposentar é... Redescobrir a vida?
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terça-feira, 10 de novembro de 2009

O urro ancestral da faculdade injuriada

O urro ancestral da faculdade injuriada
domingo, 1 de novembro de 2009, 01:59 | Versão Impressa

Universitários que encurralaram a colega de vestido curto não eram delirantes: eram agressores

Debora Diniz* - O Estado de S.Paulo



O caso não caberia nem em um folhetim vulgar, não fosse o YouTube denunciando a verdade. A "puta da faculdade" é uma história bizarra: uma mulher de 20 anos é vítima de humilhações. A razão foi um vestido rosa e curto que a fazia se sentir bonita. Sem ninguém saber muito bem como o delírio coletivo teve início, dezenas de pessoas passaram em coro a gritar "puta" e ameaçá-la de estupro. A saída foi esconder-se em uma sala, sob os urros de uma multidão enfurecida pela falta de decoro do vestido rosa. Além da escolta policial, um jaleco branco a protegeu da fúria agressiva dos colegas que não suportavam vê-la em traje tão provocante.


Colegas de faculdade, professores e policiais foram ouvidos sobre o caso. O fascínio compartilhado era o vestido rosa. Curto, insinuante, transparente foram alguns dos adjetivos utilizados pelos mais novos censores do vestuário da sociedade brasileira. "A roupa não era adequada para um ambiente escolar", foi a principal expressão da indignação moral causada pelo vestido rosa. Rapidamente um código de etiqueta sobre roupas e relações sociais dominou a análise sociológica sobre o incidente. Não se descreveu a histeria como um ato de violência, mas como uma reação causada pela surpresa do vestido naquele ambiente.


O que torna a história única é o absurdo dos fatos. Um vestido rosa curto desencadeia o delírio coletivo. E o delírio ocorreu nada menos do que em uma faculdade, o templo da razão e da sabedoria. Os delirantes não eram loucos internados em um manicômio à espera da medicação ou marujos recém-atracados em um cais após meses em alto-mar. Eram colegas de faculdade inconformados com um corpo insinuante coberto por um vestido rosa. Mas chamá-los de delirantes é encobrir a verdade. Não há loucura nesse caso, mas práticas violentas e intencionais. Esses jovens homens e mulheres são agressores. Eles não agrediram o vestido rosa, mas a mulher que o usava para ir à faculdade.

Não há justificativa moral possível para esse incidente. Ele é um caso claro de violência contra a mulher. Ao contrário do que os censores do vestuário possam alegar, não há nada de errado em usar um vestido rosa curto para ir às aulas de uma faculdade noturna. As mulheres são livres para escolher suas roupas, exibirem sua sensualidade e beleza. A adequação entre roupas e espaços é uma regra subjetiva de julgamento estético que denuncia classes e pertencimentos sociais. Não é um preceito ético sobre comportamentos ou práticas. Mas inverter a lógica da violência é a estratégia mais comum aos enredos da violência de gênero.


A multidão enfurecida não se descreve como algoz. Foi a jovem mulher insinuante quem teria provocado a reação da multidão. Nesse raciocínio enviesado, a multidão teria sido vítima da impertinência do vestido rosa. As imagens são grotescas: de um lado, uma mulher acuada foge da multidão que a persegue, e de outro, do lado de quem filma, dezenas de celulares registram a cena com a excitação de quem assiste a um espetáculo. Ninguém reage ao absurdo da perseguição ao vestido rosa. O fascínio pelo espetáculo aliena a todos que se escondem por trás das câmaras. Quem sabe a lente do celular os fez crer que não eram sujeitos ativos da violência, mas meros espectadores.


Pode causar ainda mais espanto o fato de que a multidão não tinha sexo. Homens e mulheres perseguiam o vestido rosa com fúria semelhante. Há mesmo quem conte que a confusão foi provocada por uma estudante. Mas isso não significa que a violência seja moralmente neutra quanto à desigualdade de gênero. É uma lógica machista a que alimenta sentimentos de indignação e ultraje por um vestido curto em uma mulher. A sociologia do vestuário é um recurso retórico para encobrir a real causa da violência - a opressão do corpo feminino. Não é o vestido rosa que incomoda a multidão, mas o vestido rosa em um corpo de mulher que não se submete ao puritanismo.


Não há nada que justifique o uso da violência para disciplinar as mulheres. Nem mesmo a situação hipotética de uma mulher sem roupas justificaria o caso. Mas parece que uma mulher em um vestido insinuante provoca mais fúria e indignação que a nudez. O vestido rosa seria o sinal da imoralidade feminina, ao passo que a nudez denunciaria a loucura. A verdade é que não há nem imoralidade, nem loucura. Há simplesmente uma sociedade desigual e que acredita disciplinar os corpos femininos pela violência. Nem que seja pela humilhação e pela vergonha de um vestido rosa.

*Antropóloga, professora da UnB e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Dicas de maquiagem

Dicas de Maquiagem

O que você precisa para se maquiar:

- Demaquilante
- Hidratante com filtro solar
- Base para pele
- Pó facial
- Pincéis para blush, pó facial, sombra e batom
- Sombra em diversas cores
- Delineador líquido e lápis para olhos
- Pente e lápis de sobrancelha
- Pinça ou lâmina para limpar sobrancelha
- Blush
- Batom
- Gloss
- Corretivo

Antes de aplicar a maquiagem:

É importante passar por um processo de limpeza, esfoliação e hidratação da pele: O primeiro passo é limpar bem a pele para tirar resíduos de suor e de poluição que diminuem a fixação dos produtos.
Limpe bem a pele antes de dormir, se você usa maquiagem limpar a pele é ainda mais importante, tirando a sujeira dos poros você evita espinhas e deixa a expressão mais jovial.
A esfoliação também é necessária, ajuda a remover a camada de células mortas, deixando a pele fina e macia.
O uso do protetor solar impede que os raios do sol danifiquem a sua pele, é indispensável no dia a dia tanto no calor, quanto no frio, ajuda a prevenir o envelhecimento precoce e outros danos causados pelo sol.
Uma boa hidratação ajuda a manter a pele em bom estado, pois ela pode ter um envelhecimento precoce se não receber o devido tratamento.
O uso de cosméticos exige algumas regras:
Compreendendo que “O principal na hora de se maquiar é não exagerar nas cores, na quantidade de produtos e passar naturalidade”, “A maquiagem deve ser um artifício para dar um brilho a mais ao rosto feminino, sem esconder a beleza natural de cada mulher”.
1. Corretivo
Use um corretivo mais claro que o tom da base para disfarçar manchas no rosto, com partículas que refletem a luz são sempre mais eficazes, tom levemente verde corrigem melhor olheiras e espinhas. O ideal é aplicar o produto com um pincel, que cobre a pele com mais eficácia. Cuidado para não exagerar. O excesso acaba chamando atenção para as áreas que você quer esconder.
2. Base Facial
– Uma boa base deve ter uma textura leve e manter ativos solar e hidratação da pele. Dê preferência para bases líquidas ou cremosas, pois ressecam menos a pele.
Confira as dicas de como aplicar a base de maneira certa no rosto: O 1° passo é estar com a pele limpa e hidratada para aplicar a base. A base em bastão deve ser passada diretamente no rosto, em alguns pontos. Depois, com uma esponja própria para o uso, espalhe o produto pelo rosto até ficar uniforme. Use a base em pó apenas em algumas partes da face, geralmente as que costumam ficar mais oleosas (testa, nariz e queixo).

Para espalhar melhor a base, use uma esponja umedecida em água. Todos os produtos devem ser aplicados em movimentos ascendentes, que levantam o olhar. Para uniformizar melhor a pele, uma dica é misturar o corretivo com um pouco de base Aplique uma base mais clara que sua pele na testa, laterais do nariz, da boca e do queixo, para suavizar os traços e "iluminar" o rosto.
Deve-se misturar um pouco de base com hidratante e espalhar a mistura no pescoço, no colo e nos braços para esconder pequenas manchas e sardas. Deve-se evitar o exagero para não ficar extremamente artificial ou criar camadas grossas, além de estar atenta para o período de validade dos produtos. – Menos é sempre melhor. Na dúvida, dê sempre umas batidinhas no pincel para retirar o excesso de produto.
Dica Importante: O segredo é saber que a base bem aplicada é aquela que quase não se percebe. Quanto mais natural melhor.
O maquiador oficial da Natura, Marcos Costa, ensina que a melhor forma de escolher a base e o corretivo é testar o produto na pele do rosto, nunca na mão ou no antebraço.

3. Pó Facial (Compacto ou Translúcido)
A função do pó facial é de uniformizar a pele — especialmente depois de usar corretivo — e ajudar na fixação da maquiagem. Mas, se a sua pele for boa, você nem vai precisar usá-lo. Cuidado para não exagerar na quantidade para seu rosto não parecer uma "máscara". A aplicação é bem simples. Use aquele pincel mais grosso ou, no caso do pó compacto, a esponjinha.

4. Sombra
Sombras escuras diminuem os olhos; sombras claras aumentam os olhos.
A sombra deve ser aplicada com o tom mais forte nos cantos externos, bem perto dos cílios, e o tom mais claro na parte de cima, bem próxima à raiz das sobrancelhas. Cuidado para não exagerar na quantidade e procure usar somente em ocasiões especiais.

5. Delineador
Para melhor efeito, aplique a sombra antes do delineador. Este deve ser aplicado com uma camada fina e uniforme junto à raiz dos cílios superiores, de dentro para fora dos olhos. Se você quiser um traço bem fino, use somente a pontinha do pincel ou do lápis. Já existem aplicadores cujo pincel é rígido e com a ponta bem fininha. São os melhores para quem não tem muita habilidade ou firmeza na mão. Se você quiser um traço mais grosso, incline um pouco a ponta do pincel. Para aplicar o delineador mais facilmente, use um espelho sobre a mesa.

Para usar o delineador líquido, nunca tente fazer tudo de uma vez só, não dá certo. Faça alguns pontinhos para depois ligar um ao outro ou comece o risco do meio para o lado interior e depois exterior dos olhos. Estenda o traço conforme queira, forte ou discreto.
Caso você erre o traço, corrija com um cotonete umedecido com água. Não use demaquilante, pois são oleosos e prejudica na hora da aplicação.

6. Rímel
Para alongar os cílios, aplique o rímel em pelo menos duas camadas. Use-o apenas nos cílios superiores, para deixar o olhar natural. Para não borrar o rímel, seque os cílios com secador. Mantenha os olhos fechados para não irritá-los. Se o rímel estiver ressecado, aplique algumas gotas de soro fisiológico, assim ele poderá ser usado mais algumas vezes.

7. Blush
Aplica-se com pincel uma pequena camada de Blush nas maçãs do rosto, com leves pinceladas. O Blush deve ser usado em quantidades moderadas para não dar um aspecto artificial. Os excessos devem ser retirados com uma esponja contendo pó compacto.

Se quiser "alargar" seu rosto, aplique blush na altura das orelhas, puxando o pincel em direção às maçãs do rosto. Se quiser deixá-lo mais fino, aplique nas têmporas (entre a sobrancelha e a maçã do rosto) e puxe para as maçãs do rosto.

8. Batom
Para fixar o batom, aplique-o e retire o excesso com papel absorvente, passe uma camada de pó compacto e aplique outra camada de batom.

Para aumentar seus lábios, desenhe o contorno natural deles com um lápis um pouco mais escuro que o batom, do lado de fora dos lábios, esfumace o traço com um pincel e aplique o batom. Use um tom mais claro e cintilante na parte central dos lábios inferiores. Use e abuse de gloss e brilhos.

Para diminuir os lábios, desenhe o contorno pela parte interna dos lábios, com um lápis mais claro que o batom que irá usar. Evite brilho e gloss; use batons escuros e opacos.

9. Limpeza da maquiagem

Não se esqueça de retirar bem a maquiagem antes de dormir para que a pele possa respirar. O ideal é usar demaquilantes, pois estes são próprios para tirar todo excesso da maquiagem.
Caso não tenha o demaquilante, use sabão neutro (próprio para lavar o rosto) para retirar o excesso e depois use um tônico facial. Evite produtos à base de álcool, pois estes ressecam a pele.
Por último, não se esqueça de caprichar na hidratação e ouça as dicas no vídeo acima do maquiador oficial da Natura, Marcos Costa.